As crenças em que todos nós acreditamos...
Muitos de nós não podem ouvir falar da sexta-feira 13 - que dá azar. Neste dia adopta-se uma quantidade de atitutes contra o azar que contado ninguém acredita... Evitar, por exemplo, cruzar-se com um gato preto - como se isso fosse possivel! Os gatos têm vontade própria!!
Consta que na idade média os gatos pretos eram as bruxas transformadas em animais.
Por isso a tradição diz que tal encontro dá azar de certeza. Eu só gosto deles pretos... significará isso que sou uma bruxa e não sei?!
Os místicos, no entanto, têm outra versão: quando um gato preto entra em casa dizem que é sinal de dinheiro a chegar - neste caso isso é que é azar!! Matei tantos em míuda, ando sempre a espanta-los e os pretos não se chegam...
Ah!, e que acariciar um gato atrai boa sorte - mas só a quem eles deixam chegar perto porque desde miuda que não há gato que goste de mim.
A históra deste mistério todo e a razão para tanta crendice começa logo no número: 13 (treze) é um número de infortúnio, enquanto doze é um número de algo completo; o dia da semana também não ajuda, regra geral é um dia de azar.
As histórias são muitas...
Umas referem a Última Ceia - Jesus Cristo e os 12 apóstolos, um total de treze pessoas em torno da mesa... Duas delas acabaram por morrer, Jesus e Judas Iscariotes, de forma trágica; o primeiro por crucificação, o segundo por suicídio.
Outras fazem crer que o dia teve origem a dia 13 de Outubro de 1307, sexta-feira, aquando da declaração da ilegalidade da Ordem dos Templários pelo rei Felipe IV de França, muitos deles além de presos e mutilados foram ainda mortos por heresia.
Uma das mais vulgares é a captura e queima de eventuais treze bruxas numa sexta-feira mas que de momento não me recordo... assim que saiba alguma coisa escreverei.
Para rir e chorar por mais! Pelos agrados e desagrados! Porque sim e... porque não?!
13 novembro 2009
12 novembro 2009
11 novembro 2009
Ociosidades
Desculpa lá, não aguento mais!!!
Podes ter os defeitos todos do mundo desde que nunca me mintas, que nunca me traias, que nunca me abandones, que nunca te esqueças de mim.
Podes ser um ser que respira ócio!
Podes ser um ser com uma língua afiada!
Podes ser um ser que não respeita nada, nem cadeiras!
Podes ser mas não sejas...
Peço-te pelo que te for mais querido, mais valioso, que não mudes nunca para pior.
Porque vou ao teu blogue e a minha alma rejuvenesce-se! Às vezes, quando não me apetece os KINGS OF LEON, vou ao teu blogue, ligo o som e deixo-me ficar por ali a ouvir os U2 ou os COLDPLAY... porque, quando desligo o computador ou tenho de fechar a janela, sinto-me com uma outra carga na alma; por irónico que seja - talvez seja uma carga de hélio - a minha alma fica mais leve, sinto-me como nova! ;)
As tuas palavras fazem-me bem. Inspiram-me a não me deixar cair no esquecimento e a enaltecer o meu ego!
Em nome dos velhos tempos de infância,
Saudades primo*
Podes ter os defeitos todos do mundo desde que nunca me mintas, que nunca me traias, que nunca me abandones, que nunca te esqueças de mim.
Podes ser um ser que respira ócio!
Podes ser um ser com uma língua afiada!
Podes ser um ser que não respeita nada, nem cadeiras!
Podes ser mas não sejas...
Peço-te pelo que te for mais querido, mais valioso, que não mudes nunca para pior.
Porque vou ao teu blogue e a minha alma rejuvenesce-se! Às vezes, quando não me apetece os KINGS OF LEON, vou ao teu blogue, ligo o som e deixo-me ficar por ali a ouvir os U2 ou os COLDPLAY... porque, quando desligo o computador ou tenho de fechar a janela, sinto-me com uma outra carga na alma; por irónico que seja - talvez seja uma carga de hélio - a minha alma fica mais leve, sinto-me como nova! ;)
As tuas palavras fazem-me bem. Inspiram-me a não me deixar cair no esquecimento e a enaltecer o meu ego!
Em nome dos velhos tempos de infância,
Saudades primo*
"FILHO ÉS, PAI SERÁS."
Vou na rua, longe das ideias, longe dos sentidos, longe de tudo, até de casa!
Passo por uma escola e as vozes dos miudos parecem longínquas embora o meu caminho esteja traçado no meio deles.
Ouve-se um burburinho irritante, sente-se um cheiro nauseabundo, a imagem que o meu cérebro capta é pura degradação: as calças até aos joelhos, os boxers largos - deve ser da insegurança que sentem devido ao tamanho dos seus pénis jovens ainda sem pêlos -, camisolas largas ou demasiado justas a tentar fazer sonhar com os músculos dos braços e os peitos bem definidos que se verão um dia destes; elas, miudinhas sem graça, vestem-se com o último grito da moda sem se olharem ao espelho com os trapos acabadinhos de comprar.
Uma velhota passa, de costas corcundas, lenço na cabeça, saia até às canelas, casaco sobre as costas de uma lã mais velha que ela e já rota, as mãos cansadas amparam-se na bengala, a cara marcada de rugas, o andar pesado; a linguagem obscena e ofensiva dos adolescentes, que se deixam ficar por ali a marcar ponto das aulas de geografia ou português ou moral ou qualquer outra, desde que esteja estipulada para aquela hora em que não lhes apetece nada ouvir uma cota a falar, a falar de coisas que não lhes interessam, aumenta acompanhando a aproximação da velhota.
Solta-se uma gargalhada, a galhofa é promíscua e vergonhosa, a velhota passa e deixa sair um resmungo entre dentes, amaldiçoando esta juventude sem futuro; reza para os que netos não sejam iguais. A "malta nova" goza...
Que é feito dos valores morais?
Que se passa com esta juventude que não respeita nada nem ninguém?
Onde estãos os pais que não os educam como foram educados na sua criação?
"FILHO ÉS, PAI SERÁS."
Passo por uma escola e as vozes dos miudos parecem longínquas embora o meu caminho esteja traçado no meio deles.
Ouve-se um burburinho irritante, sente-se um cheiro nauseabundo, a imagem que o meu cérebro capta é pura degradação: as calças até aos joelhos, os boxers largos - deve ser da insegurança que sentem devido ao tamanho dos seus pénis jovens ainda sem pêlos -, camisolas largas ou demasiado justas a tentar fazer sonhar com os músculos dos braços e os peitos bem definidos que se verão um dia destes; elas, miudinhas sem graça, vestem-se com o último grito da moda sem se olharem ao espelho com os trapos acabadinhos de comprar.
Uma velhota passa, de costas corcundas, lenço na cabeça, saia até às canelas, casaco sobre as costas de uma lã mais velha que ela e já rota, as mãos cansadas amparam-se na bengala, a cara marcada de rugas, o andar pesado; a linguagem obscena e ofensiva dos adolescentes, que se deixam ficar por ali a marcar ponto das aulas de geografia ou português ou moral ou qualquer outra, desde que esteja estipulada para aquela hora em que não lhes apetece nada ouvir uma cota a falar, a falar de coisas que não lhes interessam, aumenta acompanhando a aproximação da velhota.
Solta-se uma gargalhada, a galhofa é promíscua e vergonhosa, a velhota passa e deixa sair um resmungo entre dentes, amaldiçoando esta juventude sem futuro; reza para os que netos não sejam iguais. A "malta nova" goza...
Que é feito dos valores morais?
Que se passa com esta juventude que não respeita nada nem ninguém?
Onde estãos os pais que não os educam como foram educados na sua criação?
"FILHO ÉS, PAI SERÁS."
09 novembro 2009
Há dias...
Levantei-me de manhã um bocado apática, sem cor, sem cheiro, com uma dor pelo corpo todo - dia sim, dia não bate-me à porta este mau-estar, este sentimento enfadonho, este enjoo... - dispo o pijama, lavo a cara, tomo o pequeno-almoço e escolho qual o trapo que vestirei o dia todo... saio de casa a caminho do trabalho, vou a pé. Ao menos hoje deu-me para isso: ir a pé para o trabalho e levar o carro para o trabalho só depois da horea de almoço por causa da noite que não tarda muito a chegar.
Odeio-me quando me sinto assim com um ócio que me consome até a alma... nem sei donde vem esta mesquinhice!!! Desperta-me uma certa irritação e uma vontade de mandar tudo para o outro lado.
Mas não é o que vou fazer, vou acabar este desabafo, vou almoçar e, quando regressar, sorrirei a tarde toda - à noite serei compensada pela alegria de ver o chamado "milagre da vida" - irei ver o meu afilhado lindo.
É o bem que compensa todos os sacríficios.
Odeio-me quando me sinto assim com um ócio que me consome até a alma... nem sei donde vem esta mesquinhice!!! Desperta-me uma certa irritação e uma vontade de mandar tudo para o outro lado.
Mas não é o que vou fazer, vou acabar este desabafo, vou almoçar e, quando regressar, sorrirei a tarde toda - à noite serei compensada pela alegria de ver o chamado "milagre da vida" - irei ver o meu afilhado lindo.
É o bem que compensa todos os sacríficios.
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