quando te vi houve algo em mim
que despertou em demasia a minha atenção...
e, ou por teimosia,
ou razão do coração
não houve momento que conseguisse tirar do meu pensamento
esta loucura
esta tortura
de um querer sem puder..
querer-te a ti
ao pé de mim
e tocar-te com as minhas mãos,
descansar o meu olhar sobre o teu peito
e fazer o amor que sempre senti aqui dentro...
cheguei a sonhar contigo acordada
em cumplicidade com os meus botões...
senti-me enamorada, aparvalhada
e hoje...
... sou tua namorada!
Para rir e chorar por mais! Pelos agrados e desagrados! Porque sim e... porque não?!
09 outubro 2009
06 outubro 2009
MAÇAROCA DE MILHO
Pega fogo ao rastilho
entre a sementeira de milho.
Milho?!
Pipocas?
Doces?... Salgadas?...
Criaturas mal amadas, essas,
que andam cá e lá
nessas ruas desertas,
entre portas e travessas
em noites sem lua,
sem maldade, sem cura...
Choram, choram...
lavam as calçadas e os pés frios e descalços,
e os olhos cor de amêndoa
não olham para o céu.
As beatas, que não as vêm, fingem a caridade;
atrás do véu o que se vê é vaidade.
Invejam-se umas às outras discretamente à frente
do padre, qual delas a mais... qual delas a melhor...
levantando-se as saias a roupa interior é vermelha,
essa cor do pecado em torno dessas coxas gordas
e mamas secas do leite que deram aos filhos.
No fim da colheita do milho
acendem a fogueira para dançar e encontrar
a maçaroca especial, como desculpa,
para olhar com maldade, com desejo, o homem
e encontrarem entre as videiras verdes do pai delas
ou entre janelas e portas dos quartos imaculados,
o ninho donde se ouvem os gemidos desse coito interrompido.
Ao Domingo, vão pela matina, à capela da Nossa Senhora das Dores
e choram arrependidas o acto, a má fé, o pecado que as dominou,
que elas se deixaram dominar pelo prazer da carne.
Casadas à pressa ficam presas a um homem
que detestam a vida toda
e a vida toda passam na igreja
entre novenas, espertinas e missas matinais
em rezas pelos pecados, pelas almas
cobiçando o padre novato,
fartas do monsenhor já velho e mais que velho dessas andanças,
levanta os braços ao Senhor e pede perdão,
em vão, das danças das ancas em torno de si.
entre a sementeira de milho.
Milho?!
Pipocas?
Doces?... Salgadas?...
Criaturas mal amadas, essas,
que andam cá e lá
nessas ruas desertas,
entre portas e travessas
em noites sem lua,
sem maldade, sem cura...
Choram, choram...
lavam as calçadas e os pés frios e descalços,
e os olhos cor de amêndoa
não olham para o céu.
As beatas, que não as vêm, fingem a caridade;
atrás do véu o que se vê é vaidade.
Invejam-se umas às outras discretamente à frente
do padre, qual delas a mais... qual delas a melhor...
levantando-se as saias a roupa interior é vermelha,
essa cor do pecado em torno dessas coxas gordas
e mamas secas do leite que deram aos filhos.
No fim da colheita do milho
acendem a fogueira para dançar e encontrar
a maçaroca especial, como desculpa,
para olhar com maldade, com desejo, o homem
e encontrarem entre as videiras verdes do pai delas
ou entre janelas e portas dos quartos imaculados,
o ninho donde se ouvem os gemidos desse coito interrompido.
Ao Domingo, vão pela matina, à capela da Nossa Senhora das Dores
e choram arrependidas o acto, a má fé, o pecado que as dominou,
que elas se deixaram dominar pelo prazer da carne.
Casadas à pressa ficam presas a um homem
que detestam a vida toda
e a vida toda passam na igreja
entre novenas, espertinas e missas matinais
em rezas pelos pecados, pelas almas
cobiçando o padre novato,
fartas do monsenhor já velho e mais que velho dessas andanças,
levanta os braços ao Senhor e pede perdão,
em vão, das danças das ancas em torno de si.
Obrigada Santinhos! (Hão-de querer ter velas no altar)
Esta minha história hoje, além de pessoal, é de amor.
Tudo começou num dia em que não vim trabalhar; depois de almoço, tomei um banho e rumei até Peniche para beber café com o meu namorado.
Encontrei-me com ele no Café do Quebrado acompanhado de um casal amigo e de um irmão deste. O assunto era onde íamos ou não íamos à noite. Havia quem falasse no Colombo - mas nem pensar em dia de futebol, o trânsito em Lisboa estaria horrível; outra hipótese era o Cascais Shopping, falou-se no Loures Shopping, e no Dolce Vita Tejo... até que (ao fim de mais três quartos de hora de discussão e indecisão à chapa do sol), deciciu-se, finalmente!, pelo Dolce Vita Tejo. Combinámos de nos encontrar dali a uma hora, sensivelmente com outro casal também.
Mudou de roupa quem tinha a mudar; tomou banho quem achou que devia tomar, lanchou quem quis lanchar; depois do depósito cheio embarcámos.
Logo à chegada começámos num entra-e-sai de lojas, a ver e a mexer e a experimentar, uma coisa louca!!
Subimos ao primeiro andar.
Já a Stradivarus estava mais do que vista por mim quando resolvi sair e passear um pouco a ver o que havia nas montras ao lado.
Quando me virei para me juntar novamente ao grupo, o meu namorado dirigia-se ao meu encontro...
...
... ainda o grupo não estava todo junto quando o acompanhei a entrar na Sun Planet.
Tudo começou num dia em que não vim trabalhar; depois de almoço, tomei um banho e rumei até Peniche para beber café com o meu namorado.
Encontrei-me com ele no Café do Quebrado acompanhado de um casal amigo e de um irmão deste. O assunto era onde íamos ou não íamos à noite. Havia quem falasse no Colombo - mas nem pensar em dia de futebol, o trânsito em Lisboa estaria horrível; outra hipótese era o Cascais Shopping, falou-se no Loures Shopping, e no Dolce Vita Tejo... até que (ao fim de mais três quartos de hora de discussão e indecisão à chapa do sol), deciciu-se, finalmente!, pelo Dolce Vita Tejo. Combinámos de nos encontrar dali a uma hora, sensivelmente com outro casal também.
Mudou de roupa quem tinha a mudar; tomou banho quem achou que devia tomar, lanchou quem quis lanchar; depois do depósito cheio embarcámos.
Logo à chegada começámos num entra-e-sai de lojas, a ver e a mexer e a experimentar, uma coisa louca!!
Subimos ao primeiro andar.
Já a Stradivarus estava mais do que vista por mim quando resolvi sair e passear um pouco a ver o que havia nas montras ao lado.
Quando me virei para me juntar novamente ao grupo, o meu namorado dirigia-se ao meu encontro...
...
... ainda o grupo não estava todo junto quando o acompanhei a entrar na Sun Planet.
***
O João anda para comprar uns óculos de sol à montes de tempo; vai hoje, vai amanhã... o tempo passa e nada.
Naquele dia até pediu para experimentar um ou dois pares!
Eu gostei muito de uns que tinha a marca escrita na armação; ele experimentou, gostou mas não se manifestou nada por aí além - fiquei convencida de que tinha sido, apenas, mais um par que tinha visto mas que não lhe despertara a atenção.
Agradecemos ao empregado e saimos.
Naquele fim-de-semana falei com a Xana, não sabia o que lhe oferecer no Aniversário... ela referiu os óculos, eu disse-lhe que ele não demonstrou grande interesse.
Mas como estamos sempre a tempo de ser surprendidos, o fim-de-semana não tinha acabado quando, em tom de grande anúncio, o menino disse que já sabia o que queria para os anos... fiquei sem chão quando referiu que tinha adorado os óculos objectando, ao mesmo tempo, "eram muito caros.."!!
Ora eu sou uma pessoa muito... decidida!, quando quero muito um objectivo não descanso enquanto não me convencer de que é impossível tê-lo.
Na segunda-feira liguei o pc, abri a Google, pesquisei dolce vita tejo, depois Sun Planet, mas não havia uma galeria de fotos, só o contacto... Bem, não desanimei, telefonei para lá a explicar a situação mas nem eu nem a empregada nos entendemos quanto à discrição dos óculos e, como é óbvio, não pedi para guardar... os quatro dias que se seguiram foram de engenhocas mentais, as chamadas estratégias!! Até que, após ter almoçado num desses dias, saí de casa decidida a comprá-los a todo o custo.
Entrei na primeira loja de óptica da Lourinhã a seguir à minha casa no caminho para o emprego - a Multiópticas - nada.
Mais abaixo, no Centro Comercial do Rossio, apostei numa loja que só tem roupa de marca da conceituada capital, entrei esperançada - nada.
De volta à rua no trajecto do meu trabalho tinha a C - Óptica; entrei, perguntei se vendiam aquela marca, expliquei o caso; o gerente foi cinco estrelas! Disse que não vendia aquela marca mas que conseguia arranjar-me os óculos desde que eu tivesse o modelo... " - Os meus Santos nunca me ajudam quando eu preciso deles!" disse em tom de brincadeira e sai um tanto desanimada porque não tinha como obter essa informação, agradeci e fui trabalhar.
Quando cheguei ao consultório, porém, tive uma ideia brilhante: pesquisar na Google o site oficial da loja Sun Planet. Dito e certo encontrei logo o site e a dita marca e modelo dos óculos de sol. Liguei novamente para a Sun Planet, naquele momento estive de tal maneira iluminada que falei exactamente com o mesmo empregado do outro dia à noite e exliquei-lhe o que se passava e a minha intenção. Disse-me que não mos podia enviar pelos CTT nem por outra forma de entrega mas arranjou-me o modelo dos óculos.
Feliz da vida voltei até à C - Óptica para dar o modelo e aguardar pela chamada a confirmar a chegada dos abençoados óculos.
Mas nem tudo depende sempre de nós... os dias estavam a passar e da chamada nem sinal!
O que aconteceu foi o seguinte: a Sun Planet não é uma loja de óptica, tenho a impressão que podem vender qualquer produto ali - até chinês ou da feira - não desfazendo da qualidade e garantia dos seus produtos; de maneira que esta dita loja não vende os seus produtos para uma óptica. Portanto, eu tinha duas opções: primeira - aceitava a disponibilidade voluntária do gerente nas suas muitas idas a Lisboa, fazendo de "intermediário" na compra dos óculos; segunda - ia lá eu com a ajuda do casal amigo que tinha ido connosco naquela vez. Optei por aceitar a ajuda do gerente, detesto dar trabalho e incomodar as pessoas mesmo se tratando de amigos e já que o gerente lá ia tanta vez e se mostrou tão prestável aproveitei.
Passaram dois dias e nem sinal de novidade...
Até que... entre consultas dei uma espreitadela ao meu telemóvel e lá estava um chamada de um número fixo! Respondi à chamada:
" - C-Óptica, bom dia!"
" - Bom dia é a Tânia..."
" - ..."
" - ... por causa dos óculos!"
" - Ah sim! Tudo bem? Sabe precisava de saber o seu apelido para a factura."
" - Ah... Henriques!
Já lá foi?"
" - Ainda não mas devo lá ir hoje."
" - Ok, obrigada então."
" - Obrigado e bom dia."
Não há muito a comentar pois não?
Mas o melhor (sublinho que estou a ser irónica) ainda estava para vir. Passei por lá no dia seguinte como quem não queria a coisa... não mos encontrou. A bem dizer era difícil encontrá-los noutro shopping já que eu os tinha visto noutro mas o gerente foi para outros lados...
E agora?
O que nos vale em momentos de desespero, sejam eles quais forem, é aquela réstia de esperança que vai resistindo nem eu sei como... ou inteligência... descartei uma nova carta da manga...
... nada feito mesmo assim...
Eu ainda morro e a esperança ainda há-de andar por aí!!
Nem sei como tive outra idéia genial... O João faria anos naquele fim-de-semana que se aproximava e a prenda parecia-me cada vez mais inatingível...
Eu tinha tido uma boa idéia, já que, o boss vai a Lisboa tanta vez por que não trazê-los ele? Pedi-lhe o favor e ele disponibilizou-se a tentar ajudar apesar do tempo dele ser apertado...
... infelizemente, nada feito!
Fiquei sem chão!!! Quando preciso dos meus santos, logo eu que nunca lhes dou trabalho, eles insistem sempre em nada fazer por mim!!! É impressionante!...
Bem acabei por pedir ao tal casal que lá tinha ido connosco naquele tal dia em que o João viu os ditos óculos... ainda pensei que conseguia lá ir na sexta-feira à noite mas já era tarde, talvez, o mais provável, era não chegarmos a tempo... assim, pelo menos, ficámos combinámos para lá irmos no dia seguinte - os anos do meu namorado - às duas horas da tarde ao Cascais Shopping buscar o tão desejado presente de aniversário.
O mais cómico desta história toda é que primeiro os óculos não existiam em lado nenhum e eu, naquele desespero todo, acabei por reservá-los em dois lados ao mesmo tempo: no Dolce Vita Tejo e no Cascais Shopping!! A algum lado os iria buscar mas como mais metro menos quilómetro ir a Cascais estava mais à mão optámos por lá ir então.
Agora, se me dão licença, vou telefonar para a Sun Planet do Dolce Vita Tejo a agradecer a atenção mas que não vale a pena continuar a reserva até amanhã à noite.
" - Sun Planet bom dia..."
p. s. : Feliz Aniversário, uma vez mais, meu amor!
Naquele dia até pediu para experimentar um ou dois pares!
Eu gostei muito de uns que tinha a marca escrita na armação; ele experimentou, gostou mas não se manifestou nada por aí além - fiquei convencida de que tinha sido, apenas, mais um par que tinha visto mas que não lhe despertara a atenção.
Agradecemos ao empregado e saimos.
Naquele fim-de-semana falei com a Xana, não sabia o que lhe oferecer no Aniversário... ela referiu os óculos, eu disse-lhe que ele não demonstrou grande interesse.
Mas como estamos sempre a tempo de ser surprendidos, o fim-de-semana não tinha acabado quando, em tom de grande anúncio, o menino disse que já sabia o que queria para os anos... fiquei sem chão quando referiu que tinha adorado os óculos objectando, ao mesmo tempo, "eram muito caros.."!!
Ora eu sou uma pessoa muito... decidida!, quando quero muito um objectivo não descanso enquanto não me convencer de que é impossível tê-lo.
Na segunda-feira liguei o pc, abri a Google, pesquisei dolce vita tejo, depois Sun Planet, mas não havia uma galeria de fotos, só o contacto... Bem, não desanimei, telefonei para lá a explicar a situação mas nem eu nem a empregada nos entendemos quanto à discrição dos óculos e, como é óbvio, não pedi para guardar... os quatro dias que se seguiram foram de engenhocas mentais, as chamadas estratégias!! Até que, após ter almoçado num desses dias, saí de casa decidida a comprá-los a todo o custo.
Entrei na primeira loja de óptica da Lourinhã a seguir à minha casa no caminho para o emprego - a Multiópticas - nada.
Mais abaixo, no Centro Comercial do Rossio, apostei numa loja que só tem roupa de marca da conceituada capital, entrei esperançada - nada.
De volta à rua no trajecto do meu trabalho tinha a C - Óptica; entrei, perguntei se vendiam aquela marca, expliquei o caso; o gerente foi cinco estrelas! Disse que não vendia aquela marca mas que conseguia arranjar-me os óculos desde que eu tivesse o modelo... " - Os meus Santos nunca me ajudam quando eu preciso deles!" disse em tom de brincadeira e sai um tanto desanimada porque não tinha como obter essa informação, agradeci e fui trabalhar.
Quando cheguei ao consultório, porém, tive uma ideia brilhante: pesquisar na Google o site oficial da loja Sun Planet. Dito e certo encontrei logo o site e a dita marca e modelo dos óculos de sol. Liguei novamente para a Sun Planet, naquele momento estive de tal maneira iluminada que falei exactamente com o mesmo empregado do outro dia à noite e exliquei-lhe o que se passava e a minha intenção. Disse-me que não mos podia enviar pelos CTT nem por outra forma de entrega mas arranjou-me o modelo dos óculos.
Feliz da vida voltei até à C - Óptica para dar o modelo e aguardar pela chamada a confirmar a chegada dos abençoados óculos.
Mas nem tudo depende sempre de nós... os dias estavam a passar e da chamada nem sinal!
O que aconteceu foi o seguinte: a Sun Planet não é uma loja de óptica, tenho a impressão que podem vender qualquer produto ali - até chinês ou da feira - não desfazendo da qualidade e garantia dos seus produtos; de maneira que esta dita loja não vende os seus produtos para uma óptica. Portanto, eu tinha duas opções: primeira - aceitava a disponibilidade voluntária do gerente nas suas muitas idas a Lisboa, fazendo de "intermediário" na compra dos óculos; segunda - ia lá eu com a ajuda do casal amigo que tinha ido connosco naquela vez. Optei por aceitar a ajuda do gerente, detesto dar trabalho e incomodar as pessoas mesmo se tratando de amigos e já que o gerente lá ia tanta vez e se mostrou tão prestável aproveitei.
Passaram dois dias e nem sinal de novidade...
Até que... entre consultas dei uma espreitadela ao meu telemóvel e lá estava um chamada de um número fixo! Respondi à chamada:
" - C-Óptica, bom dia!"
" - Bom dia é a Tânia..."
" - ..."
" - ... por causa dos óculos!"
" - Ah sim! Tudo bem? Sabe precisava de saber o seu apelido para a factura."
" - Ah... Henriques!
Já lá foi?"
" - Ainda não mas devo lá ir hoje."
" - Ok, obrigada então."
" - Obrigado e bom dia."
Não há muito a comentar pois não?
Mas o melhor (sublinho que estou a ser irónica) ainda estava para vir. Passei por lá no dia seguinte como quem não queria a coisa... não mos encontrou. A bem dizer era difícil encontrá-los noutro shopping já que eu os tinha visto noutro mas o gerente foi para outros lados...
E agora?
O que nos vale em momentos de desespero, sejam eles quais forem, é aquela réstia de esperança que vai resistindo nem eu sei como... ou inteligência... descartei uma nova carta da manga...
... nada feito mesmo assim...
Eu ainda morro e a esperança ainda há-de andar por aí!!
Nem sei como tive outra idéia genial... O João faria anos naquele fim-de-semana que se aproximava e a prenda parecia-me cada vez mais inatingível...
Eu tinha tido uma boa idéia, já que, o boss vai a Lisboa tanta vez por que não trazê-los ele? Pedi-lhe o favor e ele disponibilizou-se a tentar ajudar apesar do tempo dele ser apertado...
... infelizemente, nada feito!
Fiquei sem chão!!! Quando preciso dos meus santos, logo eu que nunca lhes dou trabalho, eles insistem sempre em nada fazer por mim!!! É impressionante!...
Bem acabei por pedir ao tal casal que lá tinha ido connosco naquele tal dia em que o João viu os ditos óculos... ainda pensei que conseguia lá ir na sexta-feira à noite mas já era tarde, talvez, o mais provável, era não chegarmos a tempo... assim, pelo menos, ficámos combinámos para lá irmos no dia seguinte - os anos do meu namorado - às duas horas da tarde ao Cascais Shopping buscar o tão desejado presente de aniversário.
O mais cómico desta história toda é que primeiro os óculos não existiam em lado nenhum e eu, naquele desespero todo, acabei por reservá-los em dois lados ao mesmo tempo: no Dolce Vita Tejo e no Cascais Shopping!! A algum lado os iria buscar mas como mais metro menos quilómetro ir a Cascais estava mais à mão optámos por lá ir então.
Agora, se me dão licença, vou telefonar para a Sun Planet do Dolce Vita Tejo a agradecer a atenção mas que não vale a pena continuar a reserva até amanhã à noite.
" - Sun Planet bom dia..."
p. s. : Feliz Aniversário, uma vez mais, meu amor!
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