porquÊ? bEm... porque sim!! Porque à custa desta música curti uma piela jeitosa à uns bons aninhos atrás... porque é daqueles êxitos pré-históricos memoráveis, inesquecíveis e insólitos, porque tem ritmo, porque tem drama, porque sim. oiçam e digam se eu não tenho razão.
Para rir e chorar por mais! Pelos agrados e desagrados! Porque sim e... porque não?!
27 maio 2010
26 maio 2010
day 18: a song that i want to ply at my funeral
Esta foi, sem sombra de dúvida, a pergunta mais estranha; eu diria que isto não passa pela cabeça de ninguém mas não é verdade pois passou e eu aqui estou a responder... pensei bastante e nada, felizmente no meu local de trabalho quando não se ouve um dia inteiro a MTV ouve-se a VH1 e esta foi a eleita:
fica aqui o desejo: que seja esta música aquand do meu enterro ou da minha cremação desde que seja ao som desta música que me recordem uma última vez...
25 maio 2010
day 17: a song that i want to play at my wedding
O que eu adorava ter vivido nesta altura... mas pronto. Conformo-me com o facto de ser uma música do meu ano de nascimento!! "I NEED YOU TONIGHT...!" não sei se chegarei a casar algum dia mas por agora esta música parece-me a ideal para passar num casamento já que sabe tão bem termos alguém na nossa cama à noite, a noite toda!
24 maio 2010
velha
Velha, velha, velha
de trajes negros e pitó ao alto,
a pele velha,
o olhar profundo.
Eu mostro-te as palmas das mãos
e tu negas dizer-me o destino
que o menino Jesus traçou para mim.
Eu olho-te nos olhos,
cheios do brilho antigo
do alecrim aos molhos
que te deu o teu amor-amigo,
e o teu amor-próprio ferido
não te deixa ver mais nada,
velha.
Velha, velha, velha
de trajes negros e pitó ao alto,
a pele velha,
o olhar profundo,
negro como o fundo do mar.
que vês tu, velha?
de trajes negros e pitó ao alto,
a pele velha,
o olhar profundo.
Eu mostro-te as palmas das mãos
e tu negas dizer-me o destino
que o menino Jesus traçou para mim.
Eu olho-te nos olhos,
cheios do brilho antigo
do alecrim aos molhos
que te deu o teu amor-amigo,
e o teu amor-próprio ferido
não te deixa ver mais nada,
velha.
Velha, velha, velha
de trajes negros e pitó ao alto,
a pele velha,
o olhar profundo,
negro como o fundo do mar.
que vês tu, velha?
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